quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Você É O Cara!

Olá amigos leitores, aqui quem escreve é o Raul.
Primeiro gostaria de pedir desculpas pela ausência, mas álguns problemas surgem, mesmo para os Meninos Secretos: teve que fazer uma viagem inesperada, Pedro está surtando com seus afazeres acadêmicos (que tiveram um considerável adiantamento), eu tive problemas gigantes com minha rematrícula na UFV (que graças a Deus de resolveu) e o Luan adoeceu ( deixo aqui meu desejo de melhoras a ele).
Mas venho aqui hoje pra falar de um assunto que tem me acometido nestes últimos dias também.
Deixe-me, como é de praxis, contextualizá-lo: acabei de sair de um relação muito mal sucedida, que de fato me feriu muito. Fiquei de fossa com o fim, sobretudo porque o cara e eu ainda nos gostamos. Mas o grande problema foi que minha fossa pareceu eterna, e perdurou por muito tempo. E o pior, esse ex sempre retorna, me faz tomar um banho de esperança e depois me mergulha em novas decepções.
E Não adianta, digam o que quiserem dizer, a gente só aprende vivendo. Não adianta falar pra eu não chorar, não acreditar, não me render novamente, que certamente será tudo em vão.
Mas essa semana o famoso Deja Vu teve bons impactos: o ex-ioiô retornou, fez todo o show, me envolveu, como de praxis me decepcionou e eu... eu me achei tão superior aquilo tudo que resolvi mudar a minha vida.
Comecei a olhar as coisas simples com muito mais vigor, e me divertir em fazer as pequenas coisas que aquela fossa colossal havia me feito esquecer. Conversar com um velho amigo, ler um livro, dormir bem, assistir TV, fazer contatos...tudo me pareceu de novo fresco, saboroso e com cheiro vital. E Sabe porrquê? Porque eu vi como eu sou superior à tudo que esse meu ex me proporcionou. Sou um cara decidido, dedicado, que tenho bons amigos, uma vida tranquila e regada de oportunidades.
Aprendi a rir das pequenas coisas, e vi como o que nós chamamos de "amor" pode cegar a gente.
Fazendo uma apologia às palavras de Pedrão: amor não machuca. Se machuca, não é amor.
E tem mais: nós mergulhamos num sofrimento criado por nós mesmos. Quantas vezes não nos amarguramos por memórias que só estão ali porque a gente quer? Quase sempre, é a resposta.
O Negócio é se policiar para filtrar só o que tem de bom por vir e esquecer as memórias ruins, agir sempre com ética e pautado por sua razão e assim enxergar cada dia o cara especial que você é.
Ninguém pode nos amar tanto quanto nós mesmos. E isso não é demagogia, é verdade. Aprenda a olhar tudo com simplicidade e o quanto tu é bom, que aí você vai olhar pro espelho e dizer: "Eu sou o cara"!


Raul

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